Rebele-se contra o RACISMO!!!!
















quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Unegro participa do 17º Festival Mundial da Juventude e Estudantes na África do Sul


A primeira edição do festival foi realizada na cidade de Praga, antiga Tchecoslováquia, dois anos após o final da Segunda Guerra Mundial. Na ocasião teve como eixo central a denúncia dos crimes cometidos pelo nazi-facismo. De lá para cá, o Festival percorreu os continentes europeu, asiático, africano e latino americano. O mais recente foi organizado na cidade de Caracas, capital da Venezuela, em agosto de 2005. Esta foi a primeira vez que o evento ocorreu na África subsaariana, de 13 a 21 de Dezembro de 2010.
Sob o tema “Por um mundo de paz, solidariedade e transformações Sociais, derrotemos o imperialismo!”, o Festival homenageou dois líderes com histórico de grande relevância revolucionária: Fidel Castro e Nelson Mandela. O encontro manteve seu caráter antiimperialista, antifascista e anticolonialista, como apoio a luta histórica do povo sul-africano contra o apartheid. As organizações presentes celebraram esta importante decisão, que pela primeira vez permitiu um evento desta magnitude organizado pela juventude mundial antiimperialista e progressista, na África do Sul, o que demonstra que o movimento dos Festivais continua fortalecendo-se em nível mundial e garante a continuidade destes eventos juvenis antiimperialistas.
A Juventude da Unegro esteve presente, com uma delegação composta por lideranças e militantes da entidade de alguns estados do Brasil, como São Paulo, Mato Grosso do Sul e Bahia.
 Mais informações sobre o 17º Festival da Juventude e dos Estudantes e a Declaração pelos 65 anos da FMJD. Visite o site oficial do Festival. http://www.wfdy.org/



sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

17º Cortejo das Águas de Oxalá.


kolofé!!!!
Nos dias 29 e 30 de janeiro ocorrerá a celebração das ÁGUAS DE OXALÁÀWON OMI ÒSÀLÀ - por intermédio da Sociedade Religiosa Ylè Asè de Yansan, da Doné Rosa Oiyaciy, no município de Araras.  A celebração que ocorre durante todo o mês de janeiro nesta comunidade tradicional de terreiro de candomblé nação jajê-nagô terá no dia 30 (domingo) seu ápice com o 17º Cortejo das Águas de Oxalá, com a concentração ás 9h na Praça Monsenhor Quércia - Praça do Calçadão - Centro de Araras (184 km de São Paulo).
A festa das  Águas de Oxalá revive um mito africano. Oxalá sente saudade do seu filho  Xangô, rei de Oiô e vai visitá-lo. Para obedecer à previsão do destino  (Orumilá), vai de branco e em silêncio absoluto. No meio do caminho, Exu lhe  pede que o ajude a levantar do chão um pesado saco de carvão e depois um barril  de azeite de dendê. Oxalá o faz. O saco estava furado e o barril também se  derramou sobre Oxalá que suja toda sua roupa branca.  Chegando ao reino do seu filho, Oxalá, todo sujo, é confundido com um bandido e  é jogado na prisão por sete anos. Neste tempo, o reino de Xangô enfrenta muitos  problemas e um babalaô lhe diz que o reino passa por tantas adversidades porque  o rei compactua com injustiças. Xangô vai então às prisões para averiguar se há  injustiças e descobre entre os presos o próprio pai. Triste, coloca o velho pai  em suas próprias costas e o conduz ao palácio onde ele mesmo se encarrega de  banhá-lo e vesti-lo com as roupas mais brancas que existem, realizando a seguir  uma grande festa em sua homenagem. A festa das Águas de Oxalá, com uma procissão  representando a viagem de Oxalá, rememora este episódio. Para a Sociedade Religiosa Ylè Asè de Yansan, a celebração marca o inicio das atividades religiosas do ano, e celebra com a comunidade, mesmo os não adeptos as religiões de matriz africana, a paz, a solidariedade e o desejo de um ano de prosperidade e saúde a tod@s. 
No dia 29 (sábado) - das 14h ás 19h - que antecede ao cortejo, a comunidade Ylè Asè de Yansan realizará o II TEFOKAFUMI - Tenda de Formação e Cidadania Kafú Milodè (Homenagem ao Doté Kafu Milodé liderança religiosa a qual a comunidade tem seu Asè), onde serão realizadas oficinas com brincadeiras infantis para crianças e adolescentes e o encontro de formação para os membros das comunidades e de organizações/associações parceiras tendo como tema "O Candomblé Jejê e a sua contribuição para a formação cultural do povo brasileiro”. Todas as atividades serão realizadas na sede da comunidade, localizada no Assentamento Araras III - Araras/SP.
Todas as atividades são abertas a qualquer pessoa de qualquer segmento religioso, e terão como eixo principal as "DIFERENÇAS RESPEITADAS NA DIVERSIDADE PARA A PROMOÇÃO DE UMA CULTURA DE PAZ". Ao final das atividades ocorrerá a reunião do Fórum Regional das Religiões de Matriz Africana na sede da comunidade.
Maiores informações: 19 9698.9300 - 11 8319.0614 

“Ori mi lori ajé yomo laye Asè Ô”.
"Que todos encontrem alegria comigo axè ô"

17º CORTEJO DAS ÁGUAS DE OXALÁ

Programação
2º TEFOKAFUMI 
DIA 29 DE JANEIRO - SÁBADO
Local: Assentamento Araras III - Araras/SP
14h ás 19h: Oficina de formação - Religiosidade e Cidadania
10h ás 19h: Oficinas de brincadeiras infantis para crianças


17º CORTEJO DAS ÁGUAS DE OXALÁ
DIA 30 DE JANEIRO - DOMINGO
Concentração: Praça Monsenhor Quércia - Praça do Calçadão
9h ás 13h: Cortejo e Ato religioso
14h ás 19h: Reunião do FÓRUM REGIONAL DAS RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA


domingo, 16 de janeiro de 2011

Número de assassinatos de homossexuais bate recorde no Brasil.

O número de homossexuais assassinados no Brasil superou 250 casos em 2010, um recorde histórico, conforme o Grupo Gay da Bahia (GGB). O dado faz parte do relatório anual – ainda em fase de conclusão – elaborado pela entidade e que será apresentado oficialmente em março.
Em entrevista, o fundador do GGB, Luiz Mott, destaca que foi a primeira vez que a quantidade de homicídios ultrapassa a casa das 200 notificações. Em 2009, foram 198, cerca de 50 a menos do que registrado no ano passado.
“Na década anterior, matava-se, em média, um homossexual a cada três dias. Nos últimos anos, essa média passou para um assassinato a cada um dia e meio. Há uma escalada que reflete a violência crescente no Brasil, sobretudo, no que se refere aos crimes letais. Em geral, a impunidade é grande, mas é maior quando a vítima é homossexual, já que as pessoas não querem se envolver, testemunhar. Ainda há muito tabu, muito preconceito”, detalha o ativista.
Para Mott, o País convive com uma contradição na medida em que apresenta “mais de 150 paradas gays, abriga a maior associação de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) da América Latina”, mas, ao mesmo tempo, é líder mundial de mortes contra essa população. Segundo ele, “a homofobia cultural é forte no Brasil”.
“Na prática, a população continua com o mesmo alto índice de intolerância que se reflete não só nos homicídios, mas no bullying ocorrido nas escolas, por exemplo. Existe toda uma homofobia cultural e institucional que ainda se mantém e que tem, nas igrejas evangélicas e católicas, os grandes centros de fabricação dessas munições ideológicas”, argumenta.
Na avaliação do fundador do GGB, a situação dos LGBTs piorou ao longo dos oito anos de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Foram anos marcados por muitas declarações e ações afirmativas através do Programa Brasil sem Homofobia, da Conferência Nacional LGBT, da criação do Conselho Nacional LGBT. Porém, poucas propostas saíram do papel. As conquistas importantes, como nome social para travesti, são resultado de uma ou duas décadas de militância do movimento. Em termos concretos, a situação dos gays piorou, apesar da festa. Nunca tanto sangue homossexual foi derramado quanto no governo Lula. A contaminação por HIV aumentou também. Uma situação calamitosa. Apesar de toda boa vontade, declarações e programas, propostas e ações afirmativas, a esperança de vida dos homossexuais diminui”, conclui.
Mott critica o que chamou de “falta de vontade política”: “há mais de uma dezena de leis no Congresso Nacional, orientadas para a cidadania homossexual. Para aprovar essas leis, é necessário vontade política e pressão do poder Executivo junto ao Legislativo. A bancada evangélica e a Conferência Nacional de Bispos do Brasil (CNBB) são extremamente homofóbicas e impedem a aprovação dessas propostas. Lula, infelizmente, não teve coragem e ousadia para pressionar sua base aliada, fazendo com que essas leis fossem aprovadas”, dispara o ativista.

Subnotificação
Luiz Mott enfatiza que os números compilados pelo GGB, baseados em notícias veiculadas na imprensa nacional, não traduzem o real quadro da violência contra homossexuais no Brasil. Para ele, os LGBT são as principais vítimas do ódio cultural, pois “não recebem apoio nem mesmo dentro de casa”.
“No Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH 2), aprovado durante o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), havia 11 medidas afirmativas que, infelizmente, o governo Lula não cumpriu. A primeira era documentação, a implementação de coleta sistemática de dados sobre violência, assassinatos de homossexuais. Não havendo no Brasil estatísticas oficiais de crime de ódio, que deveriam ser realizadas pelo Ministério da Justiça, Secretaria de Direitos Humanos nacional e dos estados, unicamente o GGB, com toda limitação de recursos é quem tem feito esse trabalho heroico. Com certeza, esse número é muito maior”.
Mesmo com a subnotificação, o Brasil supera países como México, que é o segundo lugar no ranking de assassinatos de homossexuais (média de 35 casos/ano) e Estados Unidos, terceiro da lista (cerca de 25 notificações anuais), conforme Mott.
“Juntando todos os países onde há pena de morte para os homossexuais, as execuções não chegam a 20 por ano. O Brasil tem uma pena de morte diluída e, na prática, muito mais severa do que as praticadas nos países mais homofóbicos do mundo”.

PNDH 3
O PNDH 3, aprovado por um decreto do presidente Lula como fruto da Conferência Nacional de Direitos Humanos, embora não tenha sido citado por Mott, também aponta medidas importantes para o movimento LGBT, como a união civil entre homossexuais, além de políticas afirmativas e de promoção de uma cultura de respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero, promoção de ações voltadas à garantia do direito de adoção por casais homoafetivos, inclusão nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares dos LGBT, além de inclusão nos planos de saúde. Entidades do movimento LGBT de todo o país realizaram beijaços, marchas e manifestações das mais diversas em defesa da implementação plena do Plano.
Embora o documento não tenha caráter deliberativo – trata-se de um programa plurianual que propõe diretrizes e metas a serem implementadas em políticas públicas – algumas de suas medidas já estão sendo implementadas. Em que pese o PNDH 3 ter sido alvo de intensa campanha da velha mídia contra a sua aprovação, o Congresso aprovou o nome social para travestis e o Conselho Federal de Medicina (CFM) alterou as regras de reprodução assistida, permitindo que casais homossexuais possam ter filhos por meio da técnica de fertilização de embriões. Não são vitórias pequenas para o movimento. Entretanto, a conclusão de Luiz Mott de que o Brasil ainda é um país homofóbico é verdadeira e exige políticas públicas contundentes e imediatas, como a lei de criminalização da homofobia, pautada pelo movimento.
Denúncia
Mott adianta que o GGB estuda a possibilidade de denunciar o país em função do alto índice de homicídios de LGBT (em 2010, 65% das mortes foram de gays; 32%, de travestis e 3%, de lésbicas).
“No nosso entender, houve prevaricação por parte da Presidência da República por não ter efetivado as 11 medidas propostas pelo PNDH 2. O governo, apesar da boa vontade, não enfrentou o principal, que é a garantia de vida para os homossexuais. Havia previsão de medidas práticas que, se aplicadas, com certeza, teríamos um número mais preciso desses homicídios. Havia propostas para enfrentar a homofobia e os crimes letais”.

Fonte: Vermelho.org

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Fundo Fiduciário das Nações Unidas para Eliminar a Violência contra a Mulher

Termina em 20/1 prazo para recebimento de projetos para o Fundo Fiduciário das Nações Unidas para Eliminar a Violência contra a Mulher
Recebimento das propostas acontecerá de 3 a 20 de janeiro de 2011 pela via on line. Projetos devem ser enviados somente nos idiomas Inglês, Francês ou Espanhol.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Nota da UNEGRO

A União de Negros Pela Igualdade – UNEGRO declarou, em 18 de julho de 2010, o resultado da sua 4ª Plenária Nacional: apoio a “eleição de Dilma Rousseff como a primeira mulher presidenta da República para aprofundar o ciclo de mudanças iniciados nos dois mandatos da era Lula”. A entidade se envolveu na campanha eleitoral em todo País, deu contribuição positiva para o sucesso eleitoral de Dilma, somando-se  aos movimentos sociais e as forças políticas que abriram a partir de 2003 um ciclo progressista virtuoso, inédito na história brasileira. A vitória de Dilma mantém estáveis os avanços conquistados pela esquerda na América Latina e contribui com o desenvolvimento dos povos em luta por paz, democracia e justiça social. Mantemos firme nossa convicção que a Presidenta eleita tem fortes compromissos com o desenvolvimento econômico com soberania, equidade e distribuição de rendas; com o aprofundamento da democracia e com as políticas sociais iniciadas pelo governo Lula. Diante disso, a UNEGRO, salvaguardando sua autonomia e comprometida com a luta pela superação do racismo no Brasil, envidará esforços para que o Governo Dilma seja exitoso. Acreditamos na equipe de governo composta pela Presidenta da República que governará o país nos próximos quatro anos, corresponde ao projeto defendido durante a campanha eleitoral e honrará a confiança dos brasileiros depositada nas urnas.   A UNEGRO compreende que as conquistas econômicas, políticas e sociais dos últimos anos não foram suficientes para superar as desigualdades que pesam negativamente sobre a população negra. O racismo sobrevive de uma base material concreta, impõe desvantagem, injustiça e marginalidade. Sobre os negros incidem as mais altas taxas de desemprego, baixos salários e trabalhos insalubres, acumulam déficit no recebimento de educação, saúde e habitação, são maioria nas favelas e nas longínquas periferias das grandes cidades e metrópoles. De modo que participam de uma situação estrutural inferior aos brancos. Apesar de ainda persistir um quadro social desfavorável para a população negra, o Brasil está encontrando o caminho para a promoção da igualdade racial.  São grandes as tarefas para o próximo governo. Exigirá ainda mais força e vontade política, pois Dilma governará o Brasil com uma base parlamentar grande, mas diversa e heterogênea. No Congresso Nacional o resultado eleitoral é positivo para os avanços, o povo brasileiro puniu o conservadorismo, impondo uma fragorosa derrota às forças que militaram contra as propostas de igualdade racial, em especial ao Partido dos Democratas.
O Governo Lula diagnosticou a demanda, pactuou a política, instituiu instrumentos jurídicos e administrativos. Hoje, o desafio é dar efetividade a esse processo, fazendo as mudanças incidirem concretamente na qualidade de vida dos negros e negras brasileiras e na radiografia social do País. Para isso defendemos a implantação integral do Estatuto da Igualdade Racial; esforço do governo para a aprovação do PL 3.627/04, que institui o sistema Especial de Reserva de Vagas para estudantes egressos de escolas públicas, negros e indígenas nas instituições de ensino superior público;  avanço na titulação e investimentos sociais nas terras de quilombos; medidas concretas para diminuir o alto número de mortes violentas de jovens negros n os grandes municípios de todo o Brasil; recurso para implantação da Lei 10. 639/2003; reestruturação da Secretaria de Políticas de Igualdade Racial – SEPPIR, capacitando-a física e institucionalmente para dar conta dos novos desafios que se avizinham. Consideramos extremamente importante a presidência exercida por uma mulher enfrentar os persistentes mecanismos que impõem às mulheres negras a base da pirâmide social brasileira. Por fim, parabenizamos a escolha de Luiza Bairros para titular da SEPPIR, verificamos nela legitimidade e mérito para liderar um processo de aprofundamento e implantação objetiva das políticas de igualdade racial. Na qualidade de força social comprometida com a igualdade racial e com o combate ao racismo, trabalharemos para o fortalecimento, estabilidade e sucesso da SEPPIR, pois acreditamos que seja um importante instrumento e tem dado contribuições para emancipação da população negra do julgo do racismo.    
 

UNIÃO DE NEGROS PELA IGUALDADE

Programa VAI abre inscrições para 2011 em janeiro

Criado em 2003, o programa VAI – Valorização de Iniciativas Culturais, da Secretaria Municipal de Cultura, existe para subsidiar iniciativas culturais de jovens, principalmente de baixa renda, com idade entre 18 e 29 anos, moradores de regiões de São Paulo com poucas opções de lazer. No período entre 6 de janeiro e 4 de fevereiro, estarão abertas inscrições de projetos para a edição 2011 deste programa de incentivo.
Para candidatar-se, o interessado deve enviar um projeto com a proposta de ação, especificando sua condição de pessoa física ou jurídica. Devem ser apresentadas duas vias de igual conteúdo em um envelope, contendo uma ficha síntese, dados cadastrais do proponente e do projeto. No edital publicado dia 24 de dezembro de 2010 no Diário Oficial da Cidade de São Paulo e disponível nesta página é possível verificar toda a documentação necessária e os formulários que devem ser preenchidos.
Para esta edição, o valor máximo destinado a cada projeto será de R$ 21.694,45, sendo que o valor total previsto é de R$ 2.442.762,40 (dois milhões, quatrocentos e quarenta e dois mil, setecentos e sessenta e dois reais e quarenta centavos) para Pessoa Física; R$ 300.000,00 (trezentos mil reais) para Pessoa Jurídica.

Veja aqui o edital na íntegra - 
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/noticias/?p=8685

Edital Programa Rio sem Homofobia 2011

Foi lançado hoje, 04 de janeiro de 2011, o Edital do Processo Seletivo para a contratação de profissionais que prestarão serviço no Centro Metropolitano de Referência e Promoção da Cidadania LGBT da Cidade do Rio de Janeiro e no Centro Regional de Referência e Promoção da Cidadania LGBT – Baixada I, na cidade de Duque de Caxias. Esta ação é uma parceria entre a Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos e Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Serão selecionados Advogados, Psicólogos, Assistentes Sociais, Auxiliares de Serviços Gerais e Seguranças.
As inscrições poderão ser feitas através do site http://www.cepuerj.uerj.br/andamento.aspx, clicando no link “Processo Seletivo Rio Sem Homofobia 2011”, até o dia 11 de janeiro de 2011 às 19horas.
O Edital com as informações sobre o processo seletivo está disponível em http://www.cepuerj.uerj.br/insc_online/rio_sem_homofobia/edital/EditaRioSemHomofobia2011.pdf
 
 

Itamaraty garante cota para negros no concurso de admissão à carreira de diplomata.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, assinou dia 28 de Dezembro uma portaria que institui a reserva de vagas para candidatos negros no concurso de admissão à carreira de diplomata, realizado pelo Instituto Rio Branco. A portaria foi publicada no dia 29 de Dezembro no *Diário Oficial da União*.
Segundo a nova regra, que valerá para o concurso do primeiro semestre do ano que vem, serão abertas 30 novas vagas para negros que passarem para a segunda fase. Atualmente, 300 candidatos são classificados para a segunda etapa de provas. Agora, 330 participarão dessa fase, sendo 30 deles negros.
Ao todo, o concurso é composto de quatro etapas. A primeira é de múltipla escolha. Na segunda etapa, é aplicada uma prova de português e, na terceira, questões dissertativas sobre vários assuntos. A última prova é de línguas.
A portaria assinada hoje dá continuidade ao Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco, iniciado em 2002, que concede bolsas de estudo a candidatos afrodescendentes, com o objetivo de auxiliar na sua preparação para o exame de admissão ao instituto.
Até o momento, 198 candidatos negros foram beneficiados pelas bolsas de estudo, dentre os quais 16 foram aprovados no concurso de admissão à carreira de diplomata.
De acordo com o Itamaraty, no primeiro semestre, deverão ser chamados para o curso de formação de diplomatas 26 candidatos que passaram nas quatro fases do último concurso.
Fonte: Ivan Richard
Da Agência Brasil
Em Brasília